segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A IRRESPONSABILIDADE E FALTA DE ESCRÚPULOS DA OPOSIÇÃO NO MARANHÃO

NO FINAL DA ÚLTIMA SEMANA, UM DEPUTADO ESTADUAL DO GRUPO MENCIONADO, SUBIU À TRIBUNA PARA ATACAR A POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA ADOTADA NO MARANHÃO.

Na última semana, o Brasil inteiro acompanhou , através da mídia, a paralisação dos PMs no estado do Espírito Santos. O movimento, liderada pelos familiares dos policiais, na maioria esposas, durou nove dias. A falta de policiamento nas ruas deixou um saldo, já esperado, negativo. Foram saques a lojas e supermercados, assaltos e mais de 140 homicídios. Além da destruição de veículos, prédios públicos e estabelecimentos comerciais. O que você, cidadão ou cidadã de bem, maranhense, acha disso?

Pois bem, assim como foi divulgado pela mídia na capital do Estado, aqui referenciamos o Blog do John Cutrim, membros do grupo da oposição, sarneystas, querem o caos no Maranhão. No final da última semana, um deputado estadual do grupo mencionado, subiu à tribuna para atacar a política de segurança pública adotada no Maranhão.

Ora, um discurso irresponsável, meramente político, com intuito, supostamente, de tentar´´ jogar `` a polícia contra o governo Flávio Dino, na tentativa de causar um alvoroço que, certamente, deixaria marcas profundas na sociedade maranhense. 

Por que está sendo chamado, nesta matéria, de discurso irresponsável e meramente político?

Ora, vejamos o que mudou no governo Flávio Dino com relação à segurança pública:

 Foram nomeados 1500 novos policias. Até o final de fevereiro, com novas nomeações, o número subirá para 3000 policias.

Os policias miliatres do Maranhão recebem o 11º maior salário inicial do país. Em maio deste ano, terão uma nova tabela de subsídios. Com isso, o Maranhão pagará o sexto maior subsídio ao Policial Militar em início de carreira no país, o maior do Nordeste. O subsídio inicial do soldado da PMMA e do CBPMA será de R$ 4.019,62. Esse valor será de R$ 4.558,24, a partir de maio de 2018.

“Premiação Especial a Policiais por Apreensão de Armas de Fogo”, concedida a policiais maranhenses por cada arma de fogo recuperada em flagrante, com prêmios entre R$ 350 e R$ 1.500, variando de acordo com o potencial lesivo do armamento e as circunstâncias da apreensão

A Segurança Pública terá incremento de mais R$ 200 milhões, passando a ter orçamento de R$ 1.607.358.011.

Foram 423 novas viaturas e 100 novas motocicletas, com sistema de tecnológico de transição e armazenamento de imagens. Além de outros instrumentos para equipar e qualificar os policiais.

Construído o Centro Tático Aéreo (CTA) de Imperatriz .

Criou o Curso de Operações de Sobrevivência em Área Rural (COSAR), policias especializados que atuam nas ações de combate ao crime organizado no interior do estado. Principalmente no combate aos assaltos a agência bancárias.

Fez a concessão de promoções e progressões aos militares.

As ações tiveram resultados positivos:

Nos últimos dois anos, por exemplo, o Maranhão registrou queda nos índices de mortalidade por Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), em acidentes de trânsito e no sistema penitenciário. A estimativa do Governo do Estado é que ao todo, foram 877 vidas salvas em 2015 e 2016.

Acabando inclusive com a crise no sistema penitenciário maranhense deflagrada durante o governo Roseana Sarney.

Comparando o ano de 2014, no governo passado, com 2016, no governo Flávio Dino, houve uma diminuição de 37% em casos de estupros.

Os homicídios, que estão entre os crimes mais preocupantes, diminuíram 23%, em comparação a 2014.

A melhoria em estrutura também influi na resolutividade destes casos. Em 2015, a cada 100 casos, 20% tiveram solução; já este ano, o índice subiu para 47%, representando um aumento de 125% na resolutividade. Em 2014, apenas 3% das ocorrências tiveram autoria definida.

Os latrocínios, roubos seguidos de morte, diminuíram 46,7%, comparando 2015 e 2016. No mesmo período, caíram também os roubos a residências, em 18,7%; lesão seguida de morte, em 73,2%; furtos, em 16,3%; e os estupros tiveram queda de 20,1%.

Portanto, alguns políticos não medem esforços para o jogo político maquiavélico. Nesse caso, os interesses sociais ficam em segundo plano e a sociedade sofre as consequências.

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